A Revelação, ou Comunicabilidade dos Anjos, Espíritos ou Almas, é fenômeno reconhecido desde as mais remotas civilizações, constando de todas as Bíblias da Humanidade.
Zoroastro foi o primeiro grande cultivador da Revelação, tendo estribado sua Doutrina sobre a diferença entre BEM e MAL e as vantagens do cultivo mediúnico sadio.
O período Búdico-Védico remonta há mais de duzentos e quarenta mil anos.
Moisés foi a reencarnação do primeiro dos quatro Zoroastros e desejou a Revelação generalizada.
Moisés recebeu a Lei de Deus através de mensagem mediúnica.
A Lei de Deus não recomenda religião nenhuma e sim o cultivo da VERDADE, do AMOR e da VIRTUDE, porque a Justiça Divina está acima de frivolidades e outras tolices humanas.
A Bíblia inteira é um repositório de mensagens mediúnicas.
Jesus foi anunciado, antes de encarnar, pelos anjos, espíritos ou almas, por um período de três mil e seiscentos anos.
Jesus tinha os anjos, almas ou espíritos, subindo e descendo sobre Ele, para que os prodígios mediúnicos, os chamados milagres, tivessem curso e razão de ser.
É blasfêmia falar em Jesus e condenar a Comunicabilidade dos Espíritos, pois Ele assim o praticou enquanto encarnado, tendo voltado em Espírito para Generalizar a Revelação ou Batizar em Espírito.
Não há Cristo sem Lei de Deus, nem Evangelho sem a Moral da Lei e o cultivo da Revelação.
A Doutrina Fundamental é Moral, Amor, Revelação, Sabedoria e Virtude.
As ferramentas que devem ser divinamente controladas são o Bolso, o Estômago, o Sexo, o Orgulho e o Egoísmo.
O problema do espírito não é de salvação e sim de autocristificação, através dos mundos e das vidas, e de enfrentar condições e situações as mais diversas, até tornar-se PURO e SÁBIO, segundo a Divina Modelagem de Jesus Cristo.
Um espírito só pode ser um Cristo feito ou por fazer; portanto, pensem na ORIGEM DIVINA, no PROCESSO EVOLU-TIVO e na SAGRADA FINALIDADE, se não quiserem vir a cometer graves faltas contra a própria autocristificação.
A Reencarnação é a válvula redentora e evolutiva dos espíritos, pois sem ela a Justiça Divina seria tudo, menos Justiça Divina.
Basta ser ignorante, para dizer que não crê, em lugar de dizer que não conhece.
Pitágoras, fazendo experiências com sua esposa, a médium Teocléia, vidente, psicômetra e desdobrante, fez os maiores estudos sobre a evolução do espírito, afirmando que ele gasta, em média, trezentos milhões de anos, atravessando as espécies inferiores, antes de atingir a espécie humana.
Hermes foi o Grande Iniciado que mais conseguiu saber sobre a Divina Essência Criadora, Sustentadora e Destinadora de tudo e de todos.
Para o Vedismo Iniciático só existe Deus, a Divina Essência Única, que se revela ou manifesta também como Criação.
Crisna viveu mil e quinhentos anos antes de Jesus Cristo e o seu livro é o único Tratado de Divino Monismo de que a Humanidade dispõe.
A Raça Vermelha foi a primeira a mandar na Terra, depois a Preta, e Rama foi quem a fez perder o domínio para a Raça Branca.
Enoch foi o patriarca de antes do dilúvio que transladou a Doutrina Védico-Búdica para o mundo ocidental, onde veio a ter diferentes nomes, porém, tendo nas Cabalas Egípcia e Essênia os melhores expoentes.
Samuel, que mais tarde fôra Daniel e João Evangelista, e mais tarde Antonio de Pádua e Giordano Bruno, foi quem reorganizou a Ordem Essênia ou dos Nazireus, pois com a morte de Moisés tudo se havia corrompido.
Eva quer dizer Raça Primitiva.
Adão quer dizer Advindo, isto é, dos que vieram migrados de um mundo da Constelação da Capela, por não mais merecerem aquele mundo.
O espírito nunca perde a evolução feita, mas temporariamente perde a posição social, se cometer delitos e tiver que responder por eles.
Nenhuma VERDADE EXTERIOR é mais importante do que a VERDADE INTERIOR, que é o Reino de Deus que cada um deve fazer desabrochar em si mesmo.
Desabrochar o CÉU INTERIOR é crescer em PUREZA e SABEDORIA, é o único modo de ir penetrando na DIVINA UBIQÜIDADE.
O espírito, que é envolvido pelas sete coroas energéticas e pela densidade do perispírito e do corpo físico quando encarnado, deve vir a ser, quando cristificado, apenas uma centelha livre, refletindo a sua Glória e o seu Poder, através da primeira coroa, que é a Luz Divina Universal, porém, individuada.
Ser Espírita é ser UNIVERSAL, acima de religiões, seitas e manobrismos humanos quaisquer, sob pretextos quaisquer, em qualquer tempo e local.
Ser Espírita é ser da VERDADE, do AMOR e da VIRTUDE.
Extraída do Livro:
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